A sua glória
Ao adormecer,
Vieste em meu leito!
E mostraste–me o céu,
Que lindo...
Que esplendor!
Sua túnica branca até os pés,
Uma mesa imensa e farta,
Observava de longe,
O seu andar,
Era manso e suave como a pluma,
Servia o alimento a todos!
Eras lindo não havia outro igual!
A paz que envolvia meu ser...
Era imensa,
Tu me mostraste,
Um pedaço do céu!
E a humildade de servir,
E não ser servido!
Apesar de ser o dono de tudo,
Não fazias questão em ser servido!
Eras tu, pois o mestre!
Mas ali no momento não importavas,
Ali eras o amigo que recebia com amor seus convidados!
Levantei com meu coração trasbordando,
Levaste-me até a tua presença,
E mostraste-me a tua glória.
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